E PROINFO INTEGRADO
CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIO.
AUTORES:
* CHEILA DORIAM.
* MARIA DE LOURDES.
* RONALDO LIMA.
* ODETE PEREIRA.
*INSTRUTORA :
IVETE
Cacoal, 2010
APRESENTAÇÃO
Este projeto foi elaborado com a finalidade de apresentar a exorbitante exploração de menores com as propagandas e sugerir meios de evitar esses comportamentos inadequados que vem causando transtornos para a população de um modo geral.
Os publicitários. Não podemos condenar a categoria mas que está faltando reflexão por parte desses profissionais no sentido de buscar sociedade com melhores padrões de qualidade, isso está sem sombra de dúvida escancarado, talvez reflexo da falta de reflexão em torno de uma sociedade onde o Ter supera o Ser. Os publicitários já entenderam o recado, embora falte a muitos o conhecimento reflexivo para jogar sua TV fora e ou utilizar mecanismos de controle sobre esse instrumento que tanto contribuiu e contribui para o avanço da sociedade, mas há que se repensar sim seu conteúdo, e há ainda que pensarmos que crianças são sim,sujeito em desenvolvimento e por isso merecem ser respeitados e não manipulados ao desejo dos publicitários.
JUSTIFICATIVA
Nossa escolha por este tema e por estarmos vivenciando com esse público no trabalho e em casa, Percebemos o auto índice de consumismo e com isso a desigualdade social impera, até porque nem todos os pais possuem o mesmo padrão financeiro de vida.
È mais fácil convencer uma criança do que um adulto. Então as crianças são bombardeadas por propagandas que estimulam o consumo e que falam diretamente com elas . O resultado disso é devastador: Crianças que aos cinco anos já vão à escola totalmente maquiadas e deixaram de brincar de correr, por causa dos seus saltos altos; sabem as marcas de todos os celulares, mas não sabem o que é um esquilo, reconhecem a marca de todos os salgadinhos, mas não sabem o nome de legumes e frutas.
Há um jogo desumano nisso tudo, porque os anunciantes ficam com o lucro, e as crianças, arcam com o prejuízo de sua infância encurtada e de turbada.
Sabemos que as crianças são sujeitos em desenvolvimento e por isso merecem ser respeitadas e não manipuladas aos desejos dos publicitários.
Muitos pais não querem fazer todas as vontades dos filhos para não deixá-los mal acostumado, mas ao mesmo tempo não tem tempo para conviverem com as crianças, devido aos muitos compromissos profissionais. Resultado, “ a babá eletrônica “ ( televisão ) acaba tendo mais influência sobre as crianças, do que os próprios pais.
Objetivos
• Mostrar a influência da mídia, em todos os meios de comunicação, através de suas fantásticas propagandas, o incentivo às crianças e adolescentes em obterem a qualquer custo o produto ofertado.
• Trabalhar para ajudar nossas crianças e adolescentes a não caírem na malha da propaganda enganosa e no consumismo desnecessário.
Desenvolvimento
• Em primeiro lugar sendo exemplo em saber comprar apenas o necessário para nossas necessidades do dia-a-dia
• Orientar as crianças e jovens que quando consumimos o que não é necessário para nós, estamos tirando recursos naturais, juntando mais lixo no nosso planeta, deixando outras pessoas sem esses recursos e aumentando horas de trabalho a nosso favor, pois quem consome precisa de dinheiro e mais dinheiro gera mais trabalho. Não precisamos de tanta coisa para vivermos bem. Tudo que nos traz a verdadeira felicidade é gratuito.
• Apresentação de imagens referente ao tema .
Avaliação
Através de observação durante a convivência com as crianças, verificando se diminuem o consumismo desnecessário e se as fantasias e propagandas não tragam maus benefícios para as famílias.
Fontes de pesquisa
http://salvador.olx.com.br/propaganda-infantil-iid-11876876
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing_infantil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Crian%C3%A7a,_A_Alma_do_Neg%C3%B3cio
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